PASTORA SARAH SHEEVA COMENTA SOBRE O PODER DA MÚSICA | POSITIVAMENTE PODCAST | PLANET GOSPEL

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Breve Resumo

O vídeo explora a importância de vigiar as artes e a sexualidade, pois ambos são pilares de invocação e adoração. As artes, criadas por Deus, têm o poder de invocar e influenciar o mundo espiritual. A consagração não pode ser quebrada por desejos momentâneos, assim como as artes são inspiradas por espíritos. A melodia, mais do que a letra, possui um poder sobrenatural e pode afetar o sistema nervoso central, influenciando emoções e vontades. A verdadeira felicidade é um estado constante de contentamento interno, diferente da alegria, que é uma emoção passageira.

  • Artes e sexualidade são pilares de invocação e adoração.
  • A melodia tem um poder sobrenatural que afeta as emoções.
  • Felicidade é um estado constante de contentamento interno, diferente da alegria.

Os Dois Pilares: Artes e Sexualidade

O vídeo começa destacando que existem dois pilares principais que precisam ser vigiados: as artes e a sexualidade. Ambos são formas de invocação e adoração. As artes foram criadas por Deus antes da criação do ser humano e têm o poder de invocar, sendo utilizadas por diversas religiões para esse fim. É crucial entender que a consagração não pode ser quebrada, comparando com a impossibilidade de santificar algo profano por um breve momento. As artes são sempre inspiradas por algum espírito, e a criação em Gênesis demonstra o poder do som na materialização de todas as coisas.

O Poder do Som e a Consagração dos Ouvidos

A igreja frequentemente deixa de consagrar os ouvidos, misturando músicas profanas sem a inspiração do Espírito Santo. Mesmo músicas infantis com letras aparentemente inofensivas podem conter ritmos e melodias que causam desconforto e opressão. A experiência pessoal da autora em um espetáculo infantil ilustra como ritmos inadequados e temas sombrios podem afetar negativamente o ambiente, mesmo com letras aparentemente neutras. A melodia, portanto, tem um poder sobrenatural que transcende a letra.

A Melodia e a Oração em Línguas

A melodia possui uma sequência que funciona como um código, similar à mecânica da oração em línguas. A experiência da autora em um show de Whitney Houston, onde a melodia de uma música gospel causou um profundo quebrantamento, demonstra o poder da melodia sobre as emoções. A oração em línguas, como no Pentecostes, segue o mesmo princípio do som, onde a fonética não importa, mas sim a onda sonora e o código que ela carrega. A inspiração para compor pode vir de fontes diversas, e a conversão transforma a forma como essa inspiração é recebida.

A Loucura da Fé e a Adoração

A fé cristã é apresentada como uma "loucura" que supera qualquer vício ou prazer mundano. A experiência do Pentecostes, com línguas de fogo, é comparada a uma "doideira" superior a qualquer droga. A adoração é algo que invoca, e é preciso ter cuidado, pois Deus não negocia a adoração. A escolha da música certa é crucial, e a procedência da música é mais importante do que o que toca na rádio.

A Música Inspirada e a Diferença entre Felicidade e Alegria

A música inspirada pelo Espírito Santo é essencial, e a autora só ouve louvores cuja procedência é conhecida. Um amigo compositor de músicas seculares revelou como é fácil "gospelizar" uma música mundana, trocando palavras como "amor" por "Senhor". A melodia tem o poder de liberar downloads no sistema nervoso central, influenciando vontades e emoções. Davi ministrando instrumentalmente e libertando Saul do espírito demoníaco exemplifica o poder da melodia. A felicidade é um estado constante de contentamento interno, diferente da alegria, que é uma emoção passageira. A verdadeira felicidade é um presente de Deus e não pode ser comprada.

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