Breve Resumo
O vídeo discute a volta do Salão do Automóvel em 2025 e reflete sobre a mudança no mercado automotivo brasileiro. O autor destaca a elitização do mercado, a ausência de carros populares e a forte presença de montadoras chinesas. Ele também compartilha suas impressões sobre os carros expostos e a experiência geral do evento.
- Retorno do Salão do Automóvel após um hiato.
- Reflexo da elitização do mercado automotivo brasileiro.
- Forte presença de montadoras chinesas.
- Ausência de carros populares e foco em modelos de alto valor.
- Opinião sobre a experiência do evento e os carros expostos.
Introdução ao Salão do Automóvel 2025
O vídeo começa com a expectativa para o Salão do Automóvel de 2025, que retornou após um período sem ocorrer. O autor menciona sua visita ao evento, destacando o stand da Dunlop Pneus como um dos melhores, com simuladores e realidade virtual. O foco principal do vídeo é discutir as impressões sobre o salão e a realidade que ele apresenta, diferente das edições anteriores.
O Propósito Original do Salão do Automóvel
O Salão do Automóvel sempre teve como objetivo apresentar produtos e lançamentos ao público brasileiro, incentivando o consumidor a comprar carros. Antigamente, a indústria automotiva brasileira atendia também à classe média, mas hoje o acesso a carros 0 km se tornou mais difícil para a população em geral. Em 2018, ainda havia resquícios de carros de entrada, mas a realidade atual é diferente.
A Mudança no Mercado Automotivo
O autor explica que o Salão do Automóvel reflete o mercado atual, que se tornou elitizado. Não há mais carros de entrada em exposição, e as montadoras tradicionais não representam mais as novidades do mercado. O salão de 2025 foi dominado por carros chineses, levando muitos a comentarem sobre a "chineização" do evento.
Análise das Montadoras Tradicionais
O autor comenta sobre a presença de montadoras tradicionais como Toyota, Honda e Renault, mas destaca que o grande atrativo do evento foram as montadoras chinesas. Ele esclarece que não critica a presença chinesa, mas observa que o salão reflete o mercado. A Volkswagen, por exemplo, não participou do evento. A Toyota apresentou o Yaris Cross, que o autor considera caro e com desempenho decepcionante, exceto pela versão de entrada XR.
Impressões sobre os Carros da Honda e Renault
O autor gostou do novo WRV da Honda, considerando-o razoável para o mercado atual. No entanto, não se impressionou com o Honda Prelude, achando o visual genérico. O CRV também foi mencionado como um carro excelente, mas muito caro. Sobre a Renault, ele não se interessou pelos modelos Boreal e Cardia, acreditando que não terão sucesso no mercado.
Visita aos Stands da Stellantis e Outras Marcas
O autor visitou os stands da Stellantis, incluindo a RAM, e comentou sobre os carros já conhecidos. No stand da Citroën, destacou o Baselt ornamentado e o novo C5 europeu, que provavelmente não virá para o Brasil. Na Peugeot, mencionou o 2008 e o novo 3008, que considera interessante, mas com potencial de vendas limitado. As marcas chinesas, como GWM e Jac Motors, estavam com os stands lotados.
Experiência no Test Drive e Reflexões Finais
O test drive foi considerado decepcionante devido ao circuito pequeno, que não permitia sentir o carro adequadamente. O autor reitera que o salão reflete a realidade do mercado, com montadoras pouco preocupadas com o consumidor pessoa física e focadas em quem tem mais poder aquisitivo. A ausência de carros de entrada e a forte presença de carros elétricos e chineses são características marcantes.
Opinião Pessoal e Conclusão
Apesar das críticas, o autor gostou do Salão do Automóvel, especialmente por ter conhecido inscritos do canal. No entanto, o evento não transmite a mesma energia dos salões anteriores, refletindo um mercado sem graça e com carros parecidos. Ele considera positivo o retorno do salão, mas lamenta a elitização e a forte presença chinesa. O autor conclui que o salão reflete a triste realidade de um mercado cada vez mais inacessível para o trabalhador comum.

